Que tal usar as cascas da laranjada do café da manhã para abastecer seu carro com energia limpa? Essa é a ideia de pesquisadores da USP – em parceria com especialistas das universidades de Córdoba e York, na Espanha e Grã-Bretanha –, que estão testando um método de produção de biocombustível a partir da casca da laranja.
Funciona assim: os restos da produção industrial de suco de laranja – só no Brasil, cerca de oito milhões de toneladas de casca da fruta são jogadas no lixo, todos os anos – são triturados e colocados em uma máquina, onde são expostos a altas potências de micro-ondas, capazes de ativar a celulose presente na casca. A substância, então, é isolada e utilizada na fabricação do biocombustível – usado, entre outros fins, para o abastecimento de veículos.
Se der certo, a tecnologia – que está em fase de testes, inclusive no Brasil – poderá incentivar a produção de energia limpa no mundo e, ainda, ajudar a resolver o crescente problema do lixo. Isso porque, de acordo com os pesquisadores, a máquina desenvolvida por eles é capaz de processar cerca de seis toneladas de resíduos por hora. E mais: a técnica funciona não só com cascas de laranja, mas com qualquer produto que contenha celulose – incluindo papel e cartolina.
Como se não bastasse, os cientistas ainda garantem que, no futuro, a tecnologia poderá ser aplicada em escala doméstica, por qualquer mortal que tenha dinheiro para comprar a “máquina mágica” desenvolvida por eles – atualmente, avaliada em R$ 2,7 milhões. Um investimento e tanto…
Tem casais por aí que a gente acha que nem a ciência explica, mas olha só, explica sim.
De acordo com um estudo do Williams College (EUA), os caras feios, esquisitões, com jeito deforeveralone (tipo o Howard de The Big Bang Theory) tendem a se achar mais bonitos do que são. Quanto mais atraente uma mulher é, mais chances eles acham que têm de ficar com ela.
Cerca de 200 voluntários participaram dos testes, que foram assim: primeiro, todos eles tiveram que dar uma nota de 1 a 7 para a própria aparência; depois, conversaram por 3 minutos com 5 pessoas do sexo oposto, e avaliaram também a aparência de cada uma delas — além disso, disseram o quanto achavam que elas tinham ficado interessadas neles.
No fim, os rapazes bonitões tiveram uma noção mais realista das coisas, avaliando a própria beleza e o interessealheio com maior precisão. Já os feios se julgaram mais bonitos do que aopinião geral, e sentiram que seus pares os curtiram mais do que os números mostraram.
Segundo os pesquisadores, esse excesso de autoconfiança incentiva os esquisitões a irem para o ataque e, muitas vezes, a serem insistentes. Uma hora, eles se dão bem com as belas.
Ninja Gaiden é uma série que marcou presença pela sua dificuldade elevada e também por gerar títulos extremamente brutais. Nesta geração, o ninja Ryu Hayabusa, protagonista do game, já apareceu em dois títulos e agora retorna para arregaçar mais alguns oponentes. Mesmo sem estar sob a direção do polêmico Tomonobu Itagaki, a Team Ninja continua se mostrando muito afiada com Ninja Gaiden 3: Razor’s Edge. Vamos aos detalhes.
Nathan Drake está por aí
Sem dúvidas, um dos fatos mais curiosos de Ninja Gaiden 3 é que o game traz um local que já é conhecido por quem teve a oportunidade de desfrutar do excelente Uncharted 3: Drake’s Deception. Trata-se do deserto de Rub’al Khali, que é o lar de vilões tanto na aventura de Drake como na pancadaria de Hayabusa.
Outro fator notável é a trama, que agora conta com mais ênfase em relação aos jogos predecessores. Em Ninja Gaiden 3, o jogador terá o ritmo convencional do game diminuído para ouvir informações importantes sobre os eventos que cercam Hayabusa. Em vários momentos, o protagonista aparece ouvindo instruções por meio de um receptor em seu ouvido.
Tradicionalmente ninja
Felizmente, quem é fã da série notará que muito da essência ainda continua intacta. Temos vários golpes clássicos retornando, como o “pilão” Izuna Drop, e Ryu ainda pode desferir a Ultimate Technique: uma sequência de golpes extremamente poderosa. Além disso, temos os Ninpos, uma espécie de magia exclusiva dos ninjas, e também os momentos de saltos em paredes. Falando em paredes, Ryu agora pode literalmente escalar esses obstáculos, graças à habilidade Ninja Climb, que faz com que o ninja encarne o Homem Aranha.
Também temos algumas novidades na fórmula, como é o caso do novo arco e flecha de Ryu, que agora conta com uma função de travamento de mira e pode até ser utilizado no ar.
Entretanto, o que deve surpreender bastante os jogadores é o que a Team Ninja chama de Steel and Bones. Durante os combates, você pode ativar essa mecânica, fazendo com que a espada de seu ninja fique presa no corpo da vítima, obrigando o jogador a pressionar o botão de ataque rapidamente para que a lâmina atravesse o osso do oponente. Infelizmente, os desmembramentos e decapitações, elementos característicos da série, não existem em Ninja Gaiden 3.
Tudo indica que a Team Ninja está tentando tornar o game muito mais acessível que os anteriores — Ninja Gaiden 2 no nível easy, por exemplo, podia ser comparado a outros jogos do gênero configurados em dificuldades extremas. Mesmo assim, os jogadores mais hardcore poderão subir a dificuldade para que o título fique semelhante, mas não igual, aos anteriores.
Shurikens para todos os lados
Ninja Gaiden 3 também traz um modo de multiplayer competitivo, que estreia na série. Até o momento, foram divulgados dois modos: Clan Battle e Battle Royale, que se comportam como Team Deathmatch e Deathmatch, respectivamente. Ambos os modos suportam até oito jogadores.
Nas partidas online, o título consegue reproduzir toda a essência dos combates. Ou seja, temos lutas frenéticas e regadas por golpes de espadas, lançamentos de shurikens, flechas, Ninpos e tudo o que Ninja Gaiden tem direito. Como se não bastasse, o modo ainda oferece objetivos específicos para cada jogador, os quais, quando completados, fornecem ainda mais pontos de recompensa. Essas missões específicas envolvem tarefas como eliminar um inimigo com a técnica Ghost Kill, que exige que você se locomova silenciosamente até desferir o ataque fatal.
Em suma, Ninja Gaiden 3 parece estar se adaptando bem, mesmo com a ausência da principal mente por trás do game. Hayabusa retorna com novos poderes, novos modos de jogo e sem piedade. O título chega às lojas no dia 22 de março de 2012 no Japão e, no Ocidente, o game deve aterrissar no início do mesmo ano nas plataformas Xbox 360 e PlayStation 3.
Quando se fala em futebol, a figura representativa mais pungente certamente é Pelé. Se fosse surf o assunto, Kelly Slater apareceria em primeiro, assim como Tony Hawk nos skates. No basquete — Michael Jordan. E se o assunto é rali, com certeza a figura mais icônica já existente é o famoso Colin McRae.
E o piloto estrela uma famosa série do gênero que já traçou uma longa trajetória pelo mundo dos games. Porém, a Codemasters resolveu aproveitar o ensejo para apresentar uma variação do estilo de corridas na lama e anunciou a chegada de DiRT Showdown.
Sobre o que mesmo estamos falando?
DiRT Showdown é um spin-off da série que reúne elementos do estilo arcade de DiRT 2, com o modo Gymkhana de DiRT 3 e tudo isso temperado ao melhor estilo Destuction Derby. Isso quer dizer que o game não segue o estilo habitual de corridas, como no resto da franquia.
O grande diferencial que o jogo ficará por conta de uma espécie de Demolition Derby. Para quem não está familiarizado com o termo, os eventos de demolição geralmente são situações nas quais vários carros se reúnem dentro de uma arena com o objetivo de se enfrentarem até que só sobre um vencedor.
Potencial destrutivo
A Codemasters liberou um release contendo várias informações a jogabilidade propriamente dita de DiRT Showdown. O jogo oferecerá três categorias: Racing, Demolition Derby e o Hoonigan. Na primeira delas, os jogadores deverão utilizar suas habilidades máximas para vencer rampas, rotas distintas e muitas disputas, objetivando ser o primeiro a cruzar a linha de chegada.
Já no modo Demolition Derby, a engine de impacto vai ter que trabalhar em potência máxima. Nele, os gamers devem jogam seus carros uns contra outros, no intuito de ser o último remanescente. Finalmente, o modo Hoonigan permitirá que os pilotos realizem as manobras mais radicais possíveis, desde que faça a plateia ir ao delírio.
Essas competições ocorrem no trajeto entre as cidades de San Francisco até Miami, nos EUA; ou de Londres até Tóquio, da Europa à Ásia. Como de costume, todos os eventos podem ocorrer em meio a tempo bom, chuva ou neve, com a luminosidade variando entre dia e noite.
Dirigindo e sorrindo
DiRT Showdown trará aos fãs de corridas e automóveis várias novidades em relação aos títulos da série regular. A estreia fica por conta do novo Ford Fiesta, já conhecido dos brasileiros, além de carros mais finos e elegantes, muscle cars, picapes e até caminhões.
O título permitirá que dois jogadores joguem cooperativamente ou um contra o outro com a tela dividida (split screen). A segunda maior novidade é que o game comporta até oito jogadores jogando online, além de trazer uma integração com o YouTube. Podemos esperar vários vídeos de batalhas épicas sendo assistidas ao redor do mundo.
Quando?
Felizmente a Codemasters pretende trazer o game ainda na primeira metade do ano que vem. Os donos de PlayStation 3, Xbox 360 e PC poderão conferir as batalhas lamacentas mais precisamente em maio de 2012.
Não é de hoje que jogadores de todo o mundo gostam de comparar gráficos de diferentes games. Entre tantos títulos, Crysis sempre recebeu elogios por sua extrema qualidade. Todavia, de tempos em tempos, novos títulos são lançados e o trono do FPS futurista sempre é ameaçado.
Em 2011, a EA lançou Battlefield 3, game desenvolvido pela DICE. Muitos gamers relataram que o terceiro título dessa aclamada série tinha gráficos superiores aos de Crysis 2 – que foi lançado no mesmo ano pela mesma distribuidora, mas desenvolvido pela Crytek. Nas diversas análises que surgiram na web, o quesito visual de Battlefield 3 realmente foi elogiado.
Ocorre que poucos sites ousaram comparar tal característica, pois não há um programa específico para isso. Assim, alguns jogadores defendem fielmente a superioridade de Crysis 2, enquanto outros afirmam que Battlefield 3 é mais realista. Para apimentar um pouco mais essa batalha, o Tecmundo entra em cena, comparando diversos detalhes e buscando eleger um grande campeão. Enfim, chegou o momento que todos vocês pediram!
Máquina de testes
Como você já deve saber, os dois jogos requisitam computadores muito potentes para habilitar as configurações máximas de gráficos. Normalmente utilizamos uma máquina mais simples para executar jogos, contudo, nesta comparação usamos o que temos de melhor. Abaixo você confere as especificações do nosso PC de análise.
Por se tratar de uma comparação gráfica, não poderíamos realizar os testes sem utilizar os devidos filtros em configuração máxima. Além disso, achamos sensato executar o game em Full HD, afinal, essa é uma resolução razoável para jogos de computador. Configuramos todas as opções para o perfil Ultra, que habilita os recursos mais avançados.
No jogo Crysis 2, instalamos os packs de atualização. Dessa maneira, o game foi executado com texturas de alta resolução, DirectX 11 e recurso tesselation. Veja as screenshots com as configurações de cada game:
Método de análise
Não há um software específico para comparação de gráficos, não sendo possível verificar a igualdade de polígonos, quantidade de pixels e outros elementos que compõem o aspecto gráfico de um jogo. Assim, nossa análise foi puramente visual, comparando recursos semelhantes nos dois games.
Primeiramente, capturamos diversas cenas nos jogos. Testamos os dois jogos em diversas fases, para averiguar possíveis melhorias em determinados cenários. Depois, realizamos uma comparação lado a lado com os vídeos e com quadros estáticos.
Para comparar as texturas e demais componentes, utilizamos apenas as imagens semelhantes, descartando peculiaridades de cada título. Contudo, vale frisar que mesmo com grande quantidade de imagens, esta análise é um pouco subjetiva, visto que as cenas não são idênticas e que existem diversos elementos que tornam os jogos completamente diferentes.
Observamos também o comportamento de física nos games, entretanto, não levamos em consideração tal aspecto para a comparação gráfica. Por fim, atentamos para comportamentos irregulares, para poder averiguar possíveis erros dos jogos.
Considerações prévias
Antes de falarmos sobre os quesitos avaliados, vamos dar um parecer geral sobre nossa experiência com cada título. Primeiramente, devemos considerar que Crysis 2 é um jogo extremamente pesado. O game possui qualidade absurda, fazendo com que placas gráficas poderosas trabalhem ao extremo.
Em nossos testes, tivemos uma média de 45 fps, independente da fase em execução. Essa “decepção” na execução do game se deve à quantidade de elementos em cada fase, à enormidade de texturas em alta resolução, à utilização do recurso tesselation e a algumas configurações próprias do game que permitem a interação com diversos objetos.
Quanto à execução de Battlefield 3, notamos que o jogo é um bocado mais leve que o adversário. O game rodou tranquilamente a 60 fps, com raríssimas quedas de frames. Vale salientar, no entanto, que esse título apresenta uma série de defeitos, característica muito criticada por diversos jogadores que necessitam realizar configurações bizarras para conseguir executá-lo.
Entretanto, tudo indica que Battlefield 3 é um jogo bem preparado para execução em máquinas mais robustas, visto que não tivemos de efetuar quaisquer modificações manuais para obter resultados excelentes. Enfim, dito tudo isso, vamos ao que interessa.
Comparação de texturas de solo
O nível de detalhes nas texturas de solo é muito semelhante. Quando olhamos à distância, percebemos que os dois jogos tentam imitar bem o que é visto no asfalto comum. Olhando mais de perto, notamos que Crysis 2 parece ser um pouco mais caprichado.
O jogo da Crytek parece usar maior quantidade de detalhes para compor o terreno, independente da fase. Apesar de a qualidade ser um pouco inferior em Battlefield 3, não podemos dizer que o jogo deixa a desejar, pois não visualizamos o defeito de pixelização.
Comparação de texturas de paredes
Por se tratar de um elemento pouco notável, as paredes dos cenários nos dois jogos parecem ter texturas de baixa qualidade. Contudo, em Battlefield 3 notamos que algumas texturas revelam nitidamente seus pixels. Não que Crysis 2 tenha grande capricho nesse aspecto, contudo, a quantidade de texturas mais simples parece ser menor.
Comparação de texturas de objetos
Os dois jogos possuem muitos elementos nos cenários. A qualidade dos itens depende muito. Em alguns cenários, reparamos que ambos deixam muito a desejar. Contudo, ao comparar veículos, por exemplo, temos a leve impressão de que Crysis 2 tem qualidade melhor. Alguns automóveis de Battlefield 3 são muito irreais, fato notável tanto pela composição geométrica quanto pelas texturas utilizadas.
Comparação de reflexos no solo
Aqui, os dois jogos se saem extremamente bem. Os reflexos em terrenos molhados são muito convincentes. Porém, devemos criticar que em algumas situações tal recurso é usado em excesso. Em Crysis 2, por exemplo, em certas situações, conforme o posicionamento da câmera, o reflexo pode parecer irreal. Detalhe: nos reflexos em objetos, o game da Crytek parece ser melhor.
Comparação de luminosidade
Um dos elementos mais bem trabalhados nos jogos é a luminosidade. Diversas luzes incidem sobre os objetos, iluminam os ambientes e deixam o game com um aspecto mais real. Apesar de os dois títulos terem extrema qualidade, ficamos mais impressionados com a luminosidade de Battlefield 3. Raios de luz invadem os cenários constantemente e são arremessados contra a câmera. Em Crysis 2, vemos que há uma preocupação com a luz, mas os efeitos são mais suaves.
Comparação facial de personagens
Os rostos dos personagens são muito detalhados. Contudo, por mais perfeito que sejam os gráficos, ainda notamos alguns detalhes que permitem distinguir o jogo da realidade. Nesse quesito, entretanto, Crysis 2 parece levar a melhor. As texturas são mais bonitas e o formato da cabeça não é tão poligonal. Não que Battlefield 3 seja desleixado nesse aspecto, mas percebemos que o game não é tão bonito quanto o concorrente.
Comparação de elementos de jogo
Para finalizar nossa batalha gráfica, comparamos situações em que há fogo e fumaça. Independente do objeto que está pegando fogo, nos dois jogos a qualidade das chamas deixa a desejar. A fumaça, por outro lado, é muito realista, sendo impressionante visualizar o efeito de longa distância. Contudo, preferimos a fumaça de Battlefield 3, que parece ter mais volume.
Falhas em Battlefield 3
Battlefield 3 é um jogo completo e com grande quantidade de detalhes. Apesar disso, o game tem uma série de defeitos. Logo nas primeiras missões, é possível notar que o personagem não tem sombra, que não há reflexo do boneco no chão, que as folhagens são de baixa qualidade e que a interação com objetos é mínima.
Durante partidas prolongadas, as falhas são mais graves. Em nossa análise, verificamos que o jogo apresenta popins e baixo nível de qualidade física – você não vai ver nada da tecnologia PhysX no game. Tais detalhes não incomodam muito, porém, a DICE teve a audácia de usar uma imagem estática para retratar o céu nos cenários – aspecto inadmissível para um jogo dessa qualidade.
Falhas em Crysis 2
Crysis 2 pode ser muito bonito, mas, assim como o concorrente, apresenta muitos errinhos. Sombras mal programadas, objetos com arestas irregulares, falhas na interação com determinados itens e alguns bonecos irreais são alguns dos tantos defeitos. O pior está nas falhas que ocorrem quando um vidro é quebrado, momento em que vemos as pequenas partículas espalhadas de forma bizarra e sumindo repentinamente.
O game mais realista
Depois de quase seis horas de jogo, muitas fases testadas, diversas comparações realizadas e uma enormidade de elementos averiguados, chegamos a um veredito final. Battlefield 3 pode ser muito bem feito, no entanto, o jogo não consegue superar a qualidade gráfica de Crysis 2. O segundo jogo da série futurista se destaca ainda mais quanto à qualidade da água e aos terrenos que utilizam tesselation, deixando Battlefield comendo poeira.
É impossível dizer qual é o melhor durante a jogatina, pois a ação é constante e é muito difícil ver defeitos. Todavia, como fizemos uma análise profunda, tivemos de observar os mínimos detalhes, o que nos levou a conceder a vitória para Crysis 2. Mas, independente de qual tem a melhor qualidade gráfica, ressaltamos que o importante é a diversão. Confira mais imagens na galeria abaixo.